sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016


Aqui, no planalto da serra de Castro Laboreiro, os garranos nascem, crescem, vivem e morrem, sem intervenção humana.
Porque não há maior beleza do que a vida selvagem.
Quando o homem vai contra a natureza, algo de mal se vai passar...
Perdidos no tempo, o homem andou por estes lugares, onde vivia em comunhão com a natureza, onde só matava para sobreviver(alimentar-se). Chama-se a isso equilíbrio do ecossistema.
Como podemos, agora, homens, ditos civilizados, andar a matar vida selvagem só por desporto, ou por interesses corporativos.
Quando a última árvore for arrancada, o último animal for morto, e o último rio secar, o homem vai entender que o dinheiro não se come.
(Provérbio Indígena) 
Q.A. 

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