Desde a implementação do movimento de cidadãos,
este com traves mestres: Portugal sairia da “zona euro” e, de seguida, da União Europeia;
a criação de um forte e consistente mercado interno; o país teria de apostar no
Atlântico, reativando e modernizando a frota de pescas e marinha mercante;
criação de um corredor comercial e industrial, entre Portugal e os países da
américa latina; fomentação da fixação de jovens no interior; proceder a um
investimento forte sem precedentes na agricultura, para que o país se torne
autossustentável; criação de protocolos em trocas de comércio com a Europa,
onde exportações de alta tecnologia estivessem na vanguarda; criação de um
imposto solidário a todos os contribuintes ativos, de forma a sustentar o SNS e
o Ensino Público.
Um memorando, aos olhos de muitos, com uma
carga ideológica muito forte, talvez mesmo utópica, que poderia não ser aceite
pela mentalidade do povo português, considerando-a pois onírica, mas Portugal
já tinha passado por tudo e o cansaço das populações sobrecarregadas de
impostos e sacrifícios, poderia levar a uma mudança de sistema político, por
força das circunstâncias.
by Quito Arantes
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