segunda-feira, 11 de março de 2013

De todo o nada!!


De todo o nada, fica cá o meu canto, esperando pelo inesperado.
Rogo ao vento que me traga o teu conforto terno.
Enquanto espero sinto a minha alma palpitar
Na palma da minha mão, nas eloquências dos rios que correm para o mar.

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